sexta-feira, 29 de julho de 2011

Espetacular contradição

Jogos da dupla em Floripa (temos vídeos e fotos); Visita ao Gigante por membro da equipe COMENTARISTA do blog (temos fotos e vídeos); Material sobre a Audi Cup; Reclamações sobre os treinadores; Transmissão ao vivo de Inter e Barça pelo Arena;

Nada disso foi postado no Grenalzito! Mas postaremos um dia...

Enquanto isso, uma imagem que prova que o torcedor de futebol é um CANALHA (no bom sentido), cara-dura, que xinga quem corre atrás da bola e depois tira foto abraçado!

Senhor JefConti diz: "Sempre acreditei em ti garoto!"

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Desde 1993...

Bom, política clubística é a ÚLTIMA coisa que tratamos aqui no Grenalzito. Nosso negócio é FUTEBOL, tá ligado? (Abraço, Anônimo!)

Mas esse blog do ex-presidente do Inter, Fernando Miranda, é um negócio muito bala! Ele tá contando várias coisas que rolaram desde a fundação do Movimento Inter2000 até os MEANDROS da administração deles no clube (no biênio 2000 / 2001).

O link ESTÁ AQUI e vale muito a pena (linkaremos na barra da direita em breve). Vale ser lido por colorados, por torcedores, pro opositores... por quem se interessa por futebol. Pelo menos para saber a BADERNA que é uma instituição clubística brasileira.

Agora coloco um folder de 93, divulgado pelo blog do Miranda, ano da fundação do Inter2000. E lá, 18 anos atrás, os caras pediam para o clube ter algo que eu escrevi no último post. É sóda, como diria o outro...

FILOSOFIA DE FUTEBOL fuckers! Clique para ampliar.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

A grande chance

Na edição mais recente da Revista Placar há uma matéria sobre Pep Guardiola. O texto excelente e recheado de informações curiosas trata de tudo que Josep Guardiola i Sala representa para o Barcelona. E para o povo basco.

Li, fiz anotações, reli. Escreveria aqui no blog sobre como o Grêmio perdeu a chance de criar algo verdadeiramente seu ao mandar Renato Portaluppi embora.

Pois veja: Guardiola é nascido em Santpedor, pequeno povoado basco. Trás consigo, encrustrada no DNA, a chancela blaugrana. Ingressou nas canteiras barcelonistas com 13 invernos nas paletas. E por uma CONFLUÊNCIA DOS ASTROS, foi alçado aos profissionais por ninguém menos que Hendrik Johannes Cruijff. O tal de "Cróifi".

Este holandês narigudo que fuzilou Luís Pereira, Zagallo e Leão em 74, moldou o estilo de jogo catalão na década de 70. Moldou não, CRIOU um jeito de jogar próprio do time azul e grená. E no início dos anos 90, treinou o Barça que ficou conhecido como Dream Team. Pep estava lá.

Campeão da Champions em 92, foi por muitos anos o capitão e cérebro da equipe. Segundo Cruyff, sem sua inteligência não teria nem chegado ao profissional. Segundo seus colegals de time (Rivaldo incluso), já era técnico desde os tempos de jogador.

Hoje Guardiola é o entrenador de los culés há três anos. Empilha títulos. Mas acima disso, engendrou um time monumental. Uma equipe que joga como o Barça de Cruyff nos anos 70, do próprio Pep nos anos 90 - e que já encontra em Xavi um sucessor natural. Uma filosofia de futebol. Apostar na base, toque de bola, três atacantes. Mas muito além do formulismo barato, entender o que representa ser catalão. Mesmo que tu sejas nascido em Rosário.

Depois disso eu diria que o Grêmio tinha em Renato a história, o estilo, a característica do "ser gremista". Ou pelo menos eu entendia que sim. E que ao mandá-lo embora, também estava se desfazendo de uma possibilidade de grandeza. E pior, a possibilidade de ser grande em confluência com a história FILOSÓFICA do clube.

E hoje, dia 18 de julho de 2011, o Sport Club Internacional faz exatamente a mesma coisa ao demitir Paulo Roberto Falcão, o maior jogador a trajar rubro e branco na história.

Jogaram a chance de ser Inter, na plenitude do que significa ser Inter, pela janela.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Clássico

Quando da ocasião de jogos como o de hoje (Corinthians x Inter, 21 horas, Itaqu... Pacaembu), gosto de recordar os grandes confrontos do passado.

Se liga nesse vídeo de 1997! É tanta coisa clássica que nem vou comentar muito. Apenas que depois de 1 minuto e 36 segundos aparece o Roth de bigode QUEIMANDO o time! Há coisas que nunca mudam...



Clica aí carajo!

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Fim da Era Renatão

Estava imitando o Luis Felipe, escrevendo um texto TRAGICÔMICO sobre o Grêmio de Julinho Camargo.

Mas, quando escutei que o EDILSON estava entrando no time, aos 33 minutos do segundo tempo, nós perdendo por 2 a 0, perdi o estômago.

Na boa, torço muito pra que Julinho Camargo seja maior que foi Renato. Em tudo. Se ele nos levar ao título do Brasileiro, da Libertadores, do Mundo, ou se devolver pelo menos uma Copa do Brasil, vou pra Porto Alegre beijar os pés dele.

Seguimos sem zaga. Rafael Marques não serve pra ser gandula, muito menos pra comandar uma defesa de guris.

Julinho, quando teve que mexer, mostrou que conhece tanto do elenco quanto eu conheço de motores a vácuo. Tirar os dois meias DE VEREDA e colocar PESSALI pra armar um time inteiro é, no máximo, atirar o piá na frigideira. Tava na cara que ele não resolveria sozinho o problema do meio.

E o Douglas NÃO DEVE JOGAR. É muito vadio. Não marca.

Mas o Grêmio agora vai ser GUERREIRO, IMORTAL! O Julinho vai fazer os caras comerem grama. Julinho é ESTRATEGISTA. Julinho é o novo Mourinho.

Douglas vai pro banco (e ano que vem vai embora). Escudero vai comandar la revolución. Rafael Marques vai se transformar num RINOCERONTE na zaga. Pessali será o novo Arílson. E Edilson dará a volta por cima, receberá todas as chances e se transformará no novo Arce, ou no novo Paulo Roberto.

E o fim da Era Renatão se transformará na Era Julinho, el capitán de la imortalidad!

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Aprenda com o mestre

Está nas notícias ali do lado. Uma declaração bala, de um cara muito acima da média.

(Falando sobre a demissão de Renato Portaluppi) “Espero que um dia isso mude, pois não podemos viver só de resultados. Sempre lamento a saída de um técnico. No caso do Renato, então, muito mais, pois é meu amigo. Tivemos Gre-Nais difíceis justamente por méritos dele. Quero mandar um abraço para ele em solidariedade. Eu ia ligar antes do jogo, mas o telefone não entrou. Acho que ele não perde em absolutamente nada da sua condição de maior ídolo da história do Grêmio. Pelo contrário, isso tem que ser valorizado sempre. E também acho que ele fez um belíssimo trabalho.” Paulo Roberto Falcão.